Num mundo de likes, seguidores, influenciadores, aceleradores, medidores de tudo e mais alguma coisa, sentimo-nos constantemente avaliados, julgados, rotulados, desmantelados. Se não temos uma sólida noção do nosso “eu”, podemos cair na armadilha de achar que o nosso valor vem de fora, e não de dentro.
Hoje faço 40 anos. Nunca me senti tanto “EU” como agora. Parece que após uma longa caminhada, regressei a casa… O meu desejo é continuar a inspirar pais, para inspirarem filhos a reconhecerem o seu valor. Só assim podemos criar uma geração de valor, que valoriza o planeta e toda a vida que nele habita.