Para não errar, para não falhar.
Na escola apenas os erros são apontados, a vermelho vergonha. Aprendemos desde cedo que errar não é bom.
Que temos sempre de tomar as decisões certas, à primeira.
Agora imagina se os grandes inventores tivessem medo de errar. Se os cientistas nunca arriscassem algo novo, com medo de falhar. Imagina a quantidade de coisas que existem hoje na tua vida que são fruto de tentativa e erro, tentativa e erro. Imagina quanto é fruto da imperfeição, da singularidade, da tentativa, da resiliência, do acreditar.
As maiores memórias que o teu filho vai ter de ti não vão ser do pai perfeito, mas do pai real e humano, tal como ele. É a nossa imperfeição que nos torna humanos, que nos une e que nos inspira. Se deixares, é essa imperfeição que te vai levar a aventuras únicas cheias de perfeitas imperfeições.