Quando aceitamos onde a criança está em determinado momento, e não onde deveria estar. Quando aceitamos, sem comparar com onde as outras estão, damos início a um enorme processo de conexão e mudança. Primeiro em nós… e depois neles.
Todos temos tempos diferentes, velocidades diferentes, e caminhos diferentes. Como pais, estamos lá para mostrar que vemos o melhor neles, principalmente quando eles não conseguem fazê-lo.
Estamos lá para refletir o amor que eles têm dificuldade em sentir, quando têm dias difíceis.
Estamos lá para os lembrar que independentemente da parte do caminho onde se encontram, encontram-nos sempre, a caminhar a seu lado. Estamos lá, exactamente onde eles estão.